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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Emoção e Jogos eletrônicos


O que são jogos eletrônicos?

Mais conhecidos como games, videogames ou simplesmente jogos, é um videogame no qual o jogador interage com imagens enviadas a um dispositivo que as exibe geralmente uma televisão ou um monitor

Os jogos estão em toda parte

Computadores, qualquer celular hoje no mercado vem com um jogo eletrônico, na maioria das esquinas onde tem estabelecimentos que tem bares sempre tem um fliperama que é um jogo eletrônico em que se paga uma ficha para jogar, portáteis e etc.




Algumas estatísticas dos jogos eletrônicos nos Estados Unidos.




A pesquisa mostra que 65% dos lares norte-americanos possuem vídeo games.

2 de 5 jogadores são mulheres.

18 horas é o tempo médio usado por semana jogando videogames.

32 anos é a idade media dos jogadores.

Distribuição da idade dos jogadores:

Abaixo dos 18 anos: 25%

De 18 a 49 anos: 49%

Acima de 50: 26%

Mostrando que não é como a maioria das pessoas pensa que jogos é “coisa” de criança.

Jogos como opção de lazer.

Temos que nos livrar do preconceito contra os jogos eletrônicos e os ver como uma opção de lazer se for devidamente controlados e direcionados ao seu respectivo publico alvo dependendo do jogo.

Qual emoção se pode obter nos jogos eletrônicos.

Não é muito difícil imaginar (para uma pessoa que nunca jogou) que tipo de emoção uma pessoa sente ao jogar, pois são as mesmas emoções sentidas ao realizar atividades fora do mundo virtual dos jogos.

Em jogos eletrônicos é possível experimentar sentimentos como medo, alegria, tensão, disputa, cooperativismo entre outras emoções que geram um entrosamento muito grande do jogador.

Catarse e jogos.

Os jogos eletrônicos acabam se constituindo de espaços em que o individuo é capaz de exercitar e canalizar emoções diversas por esse tipo de atividade ter a capacidade de catarse.

Esse meio de acordo com a teoria da catarse é útil para liberar energias reprimidas.

Então essas diferentes emoções podem ser elaboradas sem transpor o limite da tela.

Foi feito uma entrevista para saber da opinião e que tipo de experiências os entrevistados tem ao realizar esse tipo de atividade.

Foram entrevistados 10 jogadores com uma media de idade de 18 anos, uma media de horas de jogo por semana de 13 horas, com profissões diversas desde estudantes ate consultores e analistas e atividades de lazer diversas como assistir filmes e estudar.

Foi perguntado o porquê gosta de jogar nas horas de lazer, algumas das respostas foram:

“ajuda a relaxar”

“Desestressa, me faz esquecer de alguns problemas, relaxa e tal... E jogar um multiplayer com amigos é o melhor tipo de diversão coletiva que eu tenho... comprar um doritos e jogar um SF, KOF, Naruto, DBZ, GH... ou até uns coop tipo RE5, Sengoku Basara e tal. Um dos meus melhores amigos eu só cheguei a conhecer porque eu jogava vg com o irmão dele, afinal eu não sou muito introvertido, e com jogos dá pra puxar um assunto e dar umas risadas “

“Pois gosto de fazer exercício mental (puzzles, desafios,estratégia), e exercício físico (jogo Pump It Up e DDR).. E por que cada jogo tem algo que nos cativa a querer jogá-lo”

“Porque é relaxante e algum estimulo para eu esquecer de alguns problemas”

A escrita e expressões foram mantidas para demonstrar uma linguagem própria que fica fácil uma comunicação entre pessoas com os mesmos gostos.

Podemos dizer que de acordo com esses relatos vemos os jogos como uma válvula de escape para problemas ou então uma ferramenta para o relaxamento e até pelo estimulo do desafio

Qual a emoção que se sente jogando?

“prazer”

“Tu te adentra na história, vive em um mundo que não existe.”

“Sozinho eu me sinto relaxado quando eu to compenetrado no jogo, calma e tal... mas eu as vezes fico MUITO estressado também, meio que o reverso do que deveria ser “

“Prazer, nada mais prazeroso do que sair da realidade.”

“Fico feliz , me sinto dentro do jogo , esqueço todos a minha volta , é quase uma fuga da realidade”

“Superação a cada nível conquistado, emoção a cada mestre derrotado”

Esses relatos mostram de fato o tipo de emoção sentida pelos entrevistados no momento em que jogam, é interessante notar o prazer que se sente ao fugir da realidade.

Qual a opinião em relação ao videogame ser uma opção de lazer?

“Acho tão normal quanto quem gosta de ler livros ou ver filmes. Um livro te faz imaginar o cenário (alguns fazem uma descrição melhor, outros menos), tudo vem da sua cabeça. Um filme te mostra tudo isso pronto, como "deveria" ser, e nem por isso é pior. Um jogo te coloca no papel do protagonista(ou não) e te dá a possibilidade de interferir na história, é algo além de filmes. Chrono Trigger, por exemplo, possui diversos "finais", onde o resultado depende unicamente das tuas ações. Outros jogos não tem essa característica, mas oferecem competitividade, algo que o ser humano adora :)”

“É uma coisa muito boa de fazer , claro que , não pode dispersar totalmente da vida real.”

“Acho uma opção muito boa, mas também não deve ser substituída completamente por atividades físicas e talz... é ótimo seja sozinho ou com a galera .”

“Simplesmente por ser uma opção de divertimento, não uma coisa que pode te afetar moralmente.”

Por maior ou menor intensidade de horas que são reservadas para o jogo, os jogadores entrevistados mostraram ter alguma noção de moderação enquanto se joga, fazendo com que o jogo não atrapalhe nos afazeres diários.

Interação social

Com base nessa pequena pesquisa conseguimos perceber que há uma interação social muito grande entre os jogadores, diferente do que a maioria pensa em que o jogador é uma pessoa solitária e que os jogos afastam o individuo do convívio social.

Existem eventos espalhados pelo mundo e que o Brasil é palco do maior evento de jogos da America latina em que esses jogadores se reúnem em larga escala para trocar experiências, se vestir como seus personagens preferidos e acima de tudo jogar com amigos que muito das vezes nunca se viram pessoalmente, mas que existe uma longa amizade virtual.


WIKIPEDIA, Videogame. on-line. Disponível em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Videogame Acesso

em: out. 2010.

LYNN ROSALINA GAMA ALVES, Jogos eletrônicos e violência: o retorno. on-line. Disponível em:http://www.ufscar.br/rua/site/?p=2232 Acesso

em: out. 2010.

Adilson Rodrigues

Helena Nascimento

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